terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Atividades - VERBO

Mãos a obra!


1. Há, a seguir, algumas frases em que o locutor se refere à ida de Pedro ao médico. Numere-as, indicando qual das seguintes intenções cada uma delas revela.

a)      certeza
b)      possibilidade
c)      ordem
d)     permissão
e)      conselho
f)       hipótese
g)      necessidade
h)      desejo
  
(  ) Quero que Pedro vá ao médico hoje.
(  ) Pedro, vá ao médico hoje.
(  ) Pedro vai ao médico hoje.
(  ) Pedro, acho bom você ir ao médico hoje.
(  ) É provável que Pedro vá ao médico hoje.
(  ) Pedro pode ir ao médico hoje.
(  ) Pedro precisa ir ao médico hoje.
(  ) Pedro, pode ir ao médico hoje.

Os tempos verbais

Leia esta piada:
Chovia há três dias sem parar e o campo de futebol estava completamente inundado. Era domingo e sem futebol o pessoal da cidade ia ficar sem distração. aí o juiz resolveu fazer o jogo de qualquer jeito. O capitão de uma das equipes não concordou.
- Com tudo alagado não vai dar.
- Vai dar sim - disse o juiz -, pode escolher o campo.
E o capitão:
- Então tá. Meu time joga o primeiro tempo a favor da correnteza.
(Ziraldo)

1. Observe as frases: 
Chovia há três dias sem parar...
O capitão de uma das equipes não concordou.

a) Qual das formas verbais destacadas nas frases transmite a ideia de uma ação completamente concluída?
b) Qual delas transmite a ideia de uma ação habitual ou contínua?
c) Qual delas indica ação passada?

2. Observe estas outras frases: 
  "Meu time joga o primeiro tempo a favor da correnteza".
  "Era domingo e sem futebol o pessoal da cidade ia ficar sem distração."
  "Com tudo alagado não vai dar."
a)  As três formas verbais destacadas transmitem a ideia de ações no passado, no presente ou no futuro?
b) Que forma verbal você usaria para substituir a locução verbal ia ficar?
c) E para substituir a locução vai dar?

 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Adjunto Adverbial

Lembrem-se: A função de adjunto adverbial pode ser exercida por:
  • um advérbio
  • uma locução adverbial
  • uma oração
1.  Identifique, grifando, os adjuntos adverbiais, nas orações seguintes.

a) A mulher fazia compras, ali, naquele bairro, às onze horas da manhã.
b) Raivosamente, na primeira barraca, ela protestou a altos brados contra o preço do chuchu.
c) Na barraca ao lado, um homem interpretara mal a frase pronunciada.
d) Moleques de carrinho gritavam desesperadamente junto às frutas e legumes caídos.
e) O motorista do ônibus, às vezes, interrompia o trajeto por necessidade.
f) Os transeuntes gritaram muito e fugiram pelas ruas transversais.
g) A senhora gorda saiu do local, às pressas, na pontinha dos pés, com vergonha.

2. Transcreva, do exercício anterior, os  adjuntos adverbiais grifados, classificando-os em advérbio ou locução adverbial (duas ou mais palavras que funcionam como advérbio).
 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Fome de quê?


Numa reportagem de determinada revista, li uma matéria sobre o quanto a criatividade tem sido importante para uma nova visão da cidade de São Paulo, como "ela" se reinventa e atrai mais turistas e mais dinheiro (segundo a reportagem, o PIB da criatividade já soma R$ 40 bilhões). Um dos subtítulos é "OS CRIATIVOS - Algumas das mentes por trás da efervescência paulistana" . Escreve-se sobre pessoas que usaram a sua capacidade criativa e conseguiram transformar espaços, gerar entretenimentos, empregos, ajudam a tornar a cidade um lugar melhor para se viver.

São citadas cidades como NY, Londres e Berlim, para exemplificar como isso já ocorre fora do país.

Precisamos de alunos criativos, alunos que não tenham fome só de comida, mas também de CULTURA, ARTE. Serão adultos que farão a diferença no ES... se forem despertados para isso. A escola é um caminho, se não o caminho. Pena que não nos incluem nas decisões, não nos valorizam... Ao contrário, tentam criar caso entre os próprios colegas, brigando e defendendo seus espaços (para não dizer suas disciplinas) como se tudo fosse compartimentado.

E os alunos? E a verdadeira razão de ser da escola? Ninguém quer saber do que NÒS também temos fome.

Eu tenho fome de fazer da escola um lugar vivo, um lugar em que PINTURA, LITERATURA, HISTÓRIA, ESCULTURA, MÚSICA, TEATRO, CIÊNCIA, MATEMÉTICA... enfim, tODO TIPO DE CONHECIMENTO contribua para o respeito às diferenças, a transformação do olhar e das atitudes do HOMEM, que ELE seja o autor, que ELE elabore suas perguntas e busque suas respostas.


Marginalizam-nos... querem diminuir nossa capacidade de decisão, de transformação. NÃO, não podemos nos calar, nós estamos nas escolas, nós queremos criar, reiventar também. Precisamos de tempos e espaços para isso. Por que querem calar nossas vozes?!!!!

Queremos UM TERço do PLANEJAMENTO, queremos ser os SUJEITOS, os autores da nossa HISTÓRIA. Queremos decidir, junto com a comunidade escolar, o que é melhor para o nosso aluno sem puxar a farinha para esse ou aquele saco, ficar olhando para o próprio pé e preocupado consigo mesmo.

Queremos colocar em prática os nossos ideais, sermos valorizados para fazermos o melhor possível para o NOSsO aluno, nossa comunidade, nosso município, nosso EStado...

É um desabafo... estou um pouco cansada de dar murro em ponta de faca... Quando isso tudo vai mudar?!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Já fiz de tudo

Já fiz de tudo.
Já brinquei de Barbie,
bola,
pião.
Já girei e
girei,
até cair no chão.
Já peguei vagalume.
Já peguei passarinho,
mas o meu trauma
é de um ratinho.
Já fui pro norte
mas sou do sul.
Já gostei de rosa
e de azul.
Já fiz muita pirraça,
mas hoje não gosto dela.
Já teimei que presunto,
era mortadela.
Já fiz de tudo...
e hoje faço mais um pouco.

Jéssica Leão

Infância

Soltei pipa na rua
joguei video game
Assisti muito filme
joguei bola no quintal
fui á praia
Andei de bicicleta
Nadei na piscina
afoguei na praia
Fui ao circo
Dei muitas risadas
Brinquei de carpinteiro
Brinquei de pedreiro
Fui á escola
Tirei nota alta,
e baixa.
Fui ao shopping
fui um crianção animado

Phietro pimenta

Coisas de Infância

Quando eu era criança,
gostava de bonecas,
mas cortava os cabelos delas.

Um cachorro me assustou,
corri o mais que pude.
Fiz bagunça em casa,
minha mãe brigou comigo.

Assaltei a geladeira de madrugada,
minha mãe não gostou.
Andei de bicicleta,
joguei queimada,
andei de skate,
me diverti o mais que pude.

Amanda Nunes

Magia do amor

Louca magia, é o amor
arde no peito como dor sem fim.
Brilha nos olhos, tremem os lábios.
Dizendo não, mas desejando dizer sim.
Fujo para longe mas chego perto,
dessa magia que é o Amor.

Yara Lacerda

Meu passado,minha infância

Brinquei de boneca,
brinquei com minha amiga,
joguei bola,
machuquei minha perna,
cai da escada
bati a cabeça
chorei porque cai
baguncei a casa toda...
minha infância foi assim
como uma roda gigante.


Ana paula gomes

Infância

Fui escondido para a casa do meu amigo,
quase fui atropelado.
Joguei bola na rua,
brinquei com meu irmão.
Quebrei um vaso de flores
e levei um esporro.
Caí de bicicleta.

Fui um atrapalhado.

Thalys Moreschi

Minha infância

Soltei pipa,
brinquei de pique-alto,
nunca gostei de boneca,
mas tinha um amigo imaginário.
Gostei de um menino,
contei pro meu pai, ele brigou comigo,
adorava ir à praia, mas corria da água.
Assiti a Turma do Didi,
sempre que o via morria de rir.
Brinquei de amarelinha,
mas não acertava a pedrinha.

Me sentia num mundo da fantasia.

Dandara Araújo

Minha infância

Ganhei uma boneca,
machuquei minha mãozinha,
assustei um cachorrinho,
joguei água no gatinho,
quebrei minhas bonecas,
minha mãe não gastou,
fui para escola,
atentei o professor,
ele me deu uma ocorrência,
minha mãe não brigou.

Ludimila Rodrigues

Saudades

Joguei bola,
rodei bambolê,
brinquei de boneca
e cansei de correr.

Rasguei o pijama,
me joguei na lama,
coloquei o dedo na tomada
e fiz palhaçada.

Comi brigadeiro
debaixo da mesa.
Tive dor de barriga,
mamãe ficou surpresa.

Joguei a bola
no quintal do vizinho.
Disfarcei e saí,
de mansinho.

Fui feliz!
Estou feliz!
Serei feliz!

Dayana Carvalho

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Violência vs Rio

A Guerra do Rio saiu em todas as manchetes de todos os noticiários do Brasil e do mundo inteiro. Foi realmente uma guerra, dura guerra. O Alemão ficou literalmente preto. Vários ónibus foram queimados, lixo, bareirras e desvio de materiais de construção do PAC. Porém, a polícia não se entregou, e a imprensa como sempre, se aproveitou de pobres favelados em perigo para contestar sua exclusividade nas notícias.
A polícia fez um bom trabalho, até alguns tanques foram usados, parecia um jogo de videogame, em que você é preso, e amanhece pobre e sem armas. Mas a realidade é outra, estão vasculhando todas as casas do Complexo do Alemão preto que amarelou em busca de vagabundos fazendo moradores de reféns. Deve se horrível ficar escondendo vagabundos caras-de-pau em casa. Quem diria que Tropa de Elite sairia das telas do cinema para as telas do noticiário. É, foi real e nem um pouco legal, apenas emocionante pela coragem dos policiais.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Lembrança Da Infância

Lembrança Da Infância

Brinquei de cobra-cega
Mais bati a cabeça na parede.
Brinquei de cozinha
Mais acabei me queimado

Brinquei na chuva,
Fiquei com nariz entupido
Baguncei a casa
Minha mãe brigou comigo

Brinquei de boneca
Joguei vôlei
Andei de bicicleta
Joguei bola

Andei de skate
Me machuquei
Mais me diverti.
Isso é que importa.

É só querer...

Terei casa para morar,
Rede pra relaxar,
Irá passar 2012,
e vou continuar na pose.
Lugares para ir,
caderninho para redigir,
piadas para rir,
carro para dirigir,
livros para ler,
coisas para fazer,
faculdade para aprender,
quadros para ver,
cama para dormir,
quero me divertir,
serei feliz.

Futuramente

Vou dirigir carro
não dirigirei embriagado.
Vou trabalhar
depois de estudar e me formar.
Irei a outros lugares,
trabalharei para construir lares
Fumar eu vou esquecer
para não adoecer.
Serei um cidadão brasileiro.